segunda-feira, 25 de julho de 2011

Delfino aciona o Ministério Público para garantir reabertura de posto de saúde

O vereador Delfino Rodrigues protocolou no último dia 19 de julho, no Ministério Público, uma representação solicitando a construção e reabertura da Unidade de Saúde do Bairro Segismundo Pereira, desativada desde 1998 pela Universidade Federal de Uberlândia (UFU), a qual mantinha o posto. A ação foi protocolada junto a Promotoria da Saúde, do Idoso e do Deficiente do Ministério Público do Estado de Minas Gerais.

Segundo a justificativa da representação os moradores do bairro há muito relatam as inúmeras dificuldades existentes no acesso à prestação dos serviços de saúde pública, considerando que os locais mais próximos são as UAIs localizadas nos Bairros Pampulha e Tibery, que estão distantes daquela localidade e, na maior parte do dia estão lotadas.

Estes fatores colaboraram para a carência de atendimento médico de qualidade à população que reside no Segismundo Pereira, cuja demanda crescia vertiginosamente. Além, verificou-se que o atendimento pela UAI Pampulha encontrava-se sobrecarregada em razão das demandas dos bairros adjacentes.

Em atendimento à solicitação de moradores do Bairro Segismundo Pereira, o vereador Delfino vem desde 2009 pleiteando a reabertura da unidade, com envio de ofícios, visita ao Reitor da UFU e solicitação junto à Prefeitura. Em ofício de 01 de dezembro de 2010, a Prefeitura informou a existência de um projeto na Secretaria Municipal de Saúde para a construção da unidade, a ser localizada em área institucional localizada na Av. Jerônima Lucas de Barros,o que gerou expectativa nos moradores do Segismundo Pereira. 

Área do posto de saúde no bairro Segismundo Pereira continua deserta.

            Delfino ainda tentou apresentar emenda na lei de Diretrizes Orçamentárias (LDO) propondo a construção de novas unidades de atenção básica no município, mas a mesma foi derrubada em votação pela maioria dos vereadores de Câmara.  Assim, diante da omissão da Prefeitura e do bloco de vereadores ligado ao Prefeito, o vereador resolveu apelar ao Judiciário, representando ao Ministério Público.

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